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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

DISCO SOLAR

O Disco Solar








O Sagrado emblema da Fraternidade Branca
"O Disco Solar é uma representação da estrela que mantém em equilíbrio este sistema planetário, é a imagem do Sol Central da Gaxia, aquele que alimenta a Terra com energia e que é a representação do Pai-Mãe-Criador. É o emblema da Fraternidade Branca para o Planeta”.



O ULTIMO E PODEROSO IMPÉRIO ATLANTE

 Também havia o culto do Sol e os grandes terraços que serviam como observatórios (Culto do Sol e do Fogo onde se usava um Grande Emblema chamado de DISCO SOLAR - Informações dos Mestres Ascensos afirmam que no Lago Titicaca se encontra um desses Discos Solares sob a proteção de Meru). 

Há 700.000 anos mais ou menos, houve o afundamento da Grande Atlântida - onde todo o continente submergiu. A Segunda Catástrofe ocorreu mais ou menos há 200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Américas estavam separadas e o Egito submerso.
No ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu à ilha que se tornou conhecida como POSEIDONIS. O ULTIMO E PODEROSO IMPÉRIO ATLANTE - DESCRITO POR PLATÃO, QUE AFUNDOU NO ANO DE 9.564. a.C e se encontra adormecida e incrivelmente preservada.
Vagarosamente, uma nova colônia se formou. Era uma nova chance de vida em outro lugar - mas seria um começo rude e difícil. Os mais velhos ainda traziam os conhecimentos das construções em pedra.
As histórias da cidade perdida foram sendo contadas para os novos filhos e filhas das novas gerações pelos mais velhos com a interpretação e o conhecimento de cada um.
As cavernas dos antigos atlantes na America do sul e nos Andes, e na floresta Amazônica, foram posteriormente reformadas e habitadas por vikings.
Das colônias dos Atlantes sugiram as futuras civilizações Mesoaméricas dos Olmecas, Maias, Toltecas, Zapotecas, Totanacas, Teotihuacanos, entre outras.

Depois da destruição da Atlântida, um grupo se seres muito espiritualizado se ofereceu para vir à Terra para formar uma força de paz e fundou o que é chamado de a Grande Fraternidade Branca e, através da ajuda dela, se conseguiria o equilíbrio necessário para que o ser humano pudesse continuar seu processo de evolução.
Estos Maestros foram para galerias subterrâes na região do deserto de Gobi na Ásia. E, dali, cuidariam da quinta Raça Raiz que estava encarnada naquele momento no planeta. A sabedoria e profundo amor destes mestres por toda a vida lhes dotava de qualidades para serem aqueles que levariam a cabo a missão de trazer ao nosso mundo uma semente de Luz..
Quando já estavam estabelecidos, construíram um impressionante disco metálico o Disco Solar, uma chave que abre as portas
entre as dimensões e que pode trazer ao nosso planeta a Verdade e o Tempo Universal.



O Disco representava também, o Sol Central da galáxia, fonte importante de energia que chega a toda nossa Via Láctea, banhando-a com a transmutadora luz Universal (Luz Violeta).
O Disco Solar se constituiria no emblema da Grande Fraternidade Branca, representado graficamente com a figura de três círculos concêntricos: os três planos, os três universos, a trindade sagrada e a Lei do triângulo.
No entanto, a Hierarquia sabia que teria que prepa
rar entre os sobreviventes da Atlântida, aqueles que os poderiam substituir para proteger e manter a Luz pelo Planeta.
Alguns altos líderes da Atlântida, após período de provas e testes, estavam preparados para velar e cuidar daquilo que os Mentores da Luz lhe entregaram: O sagrado Disco Solar e os arquivos sagrados.
Assim, logo que os Mentores Espirituais lhes entregaram o Disco Solar, este foi levado para um templo subterrâneo perto do atual lago Titicaca. Este lugar era chamado "Cidade Eterna", a antiga Wiñaymarca do grande Huyustus, o primeiro Grande Mestre dos Sacerdotes salvos das águas da Atlântida.
A Cidade Eterna se manteve ali por milhares de anos: sua maravilhosa arquitetura se erguia das galerias intraterrenas até ultrapassar as superfícies geladas andinas, mostrando suas paredes colossais seus finos desenhos na rochas. . Este centro espiritual, a legendaria Wiñaymarca, que outrora foi resplandecente, próxima do lago sagrado, gerou uma estirpe de sábios, herdeiros de um conhecimento antigo e de uma nobre responsabilidade. A Cidade Eterna, cujo único testemunho se ampara nas lendas e nas suas ruínas em Tiahuanaco.
No entanto, sua conformação pacífica e inofensiva a transformaria em um alvo fácil de povos que haviam surgido na região. Diante da ameaça, os Mestres puseram a salvo o Disco Solar,e selaram a entrada do templo subterrâneo. Os invasores nunca encontrariam o recinto secreto, ainda que tenham matado vários Sacerdotes da cidade.


Disco solar Maia

Um dos descendentes direto de Huyustus se dirigiu para uma ilha do grande lago sagrado, pois sabia em que lugar - na atual ilha do Sol na Bolívia - se encontrava um antigo túnel que o ajudaria a escapar do perigo. Este hombre, hábil e inteligente, seria conhecido mais tarde como Manco Cápac ou Ayaranco.


Manco Cápac comprovou que muitos homens se encontravam em estado de rudeza e ao invés de sentir rejeição por eles, sentiu piedade pelo ritmo tão violento que viviam. Foi assim que, guiado por uma força superior, decidiu ajudar aquele povo, pare que eles pudessem conhecer a Luz da Verdade. Os Mestres Espirituais aprovaram seus esforços e aprovaram algo que foi chamado de o Projeto-Inca.
Cabe mencionar que Manco Cápac não estava sozinho.

Ajudado por sua irmã de sangue, que era conhecida nas lendas andinas como Mama Ocllo, e juntos iniciaram este projeto.

O Grande Império de Manco Cápac
 
O retorno do Disco Solar

O lugar para iniciar as bases de uma nova civilização seria em Qosqo (Cuzco), lugar magnético que reunia as condições para servir de cenário a uma elevada cultura. Os primeros tempos do que podemos chamar de a "segunda dinastia Inca", - a primeira corresponde a Tiahuanaco – que transcorreu em felicidade, paz e abundância.
Não passou muito tempo e Manco Cápac revelou a existência do Disco Solar; assim, antes de sua morte, confiou a Sinchi Roca, seu sucessor, a entrada secreta ao recinto subterrâneo que se encontrava às margens do lago Titicaca, conhecido antigamente como Mamacota ou Puquinacoha (lugar de origem).
O Disco foi imediatamente levado ao Templo Koricancha de Cuzco, o templo de ouro dedicado ao astro solar.
Lamentavelmente, naquele tempo começou a surgir o sangue guerreiro dos incas. Guiados por Sinchi Roca - curiosamente Sinchi significa guerreiro em quechua- levaram a cabo um plano que procura
va expandir o império, além dos limites conhecidos. Nesta ocasião, os mestres espirituais apenas observavam os acontecimentos.
Do centro principal destes mestres, construído embaixo da terra, nas selvas da Mãe deDeus, (atual Peru) – depois da destruição da Atlântida -, chegaram três emissários ao Império, advertindo sobre desenlace fatal que se aproximava.




Os Mestres Incas sabiam que os enviados do reino intraterrena estavam certos, já que diversos sinais que observavam apontavam para o final do Império Inca. Então, logo que os emissários se foram, os anciões quipumayoc do império esconderam todos os arquivos que puderam reunir da cultura andina; de igual forma levaram o Disco Solar para um lugar seguro. Um disco fabricado em ouro puro, idêntico ao original, foi colocado em substituição na parede de Koricancha – para não despertar suspeitas.
Comenta-se que o galeão espanhol que levou a réplica do Disco Solar nunca chegou ao seu destino.


Em 1533, com a peregrinação de Choque Aqui para a selva, o verdadeiro Disco Solar e os arquivos seriam postos em segurança (a fuga do legendário Choque Auqui – suposto irmão de Huáscar e Atahualpa-, junto com um amplo grupo de Mestres e demais personagens do Império para a selva, que obedeciam um propósito mais profundo). Dirigiram-se para a selva pois os incas sabian muito bem da existência de uma cidade de "deuses" muito antiga, e somente comparável com o esplendor de Qosqo.

Em Cuzco, capital do Império do Sol, governado pelos Incas, chamados Filhos do Sol. Com a vinda dos primeiros espanhóis, em 1527, para a América Latina e a conseqüente chegada de uma nova linguagem e tecnologia mais avançada, o Império é abalado.
Rumi, a última Imperatriz Inca, após o seqüestro e morte de seu marido o Inca Atahuallpa, é obrigada a tomar decisivas atitudes que mudariam todo o curso da história de um povo. Retira-se de Cuzco, levando consigo todos os objetos sagrados, entre eles o Disco Solar, passando pela Floresta Amazônica no Brasil, indo para a cidade secreta de Machu Pichu.

O texto foi inspirado em fatos reais, fruto de intensa pesquisa, resultando numa obra épica reveladora, onde foi utilizada uma linguagem caracterizada pela harmonização de uma época passada com a época atual, revelando o passado e apontando o futuro.



Miz Tli Tlan
(Andes Peruanos)

A cidade dos Homens Sábios

Localizada em algum lugar nas Cordilheiras dos Andes, na América do Sul, se encontra Miz-Tli-Tlan , emanando luz para todo o planeta e trazendo com ela um novo estado de consciência, inspirado pelas altas Hierarquias Planetárias.
Vários seres trabalham em conjunto para manifestar a Lei do Amor Universal e Incondicional e para sustentar ainda mais a vida na superfície da Terra.
Somente agora foi dada a autorização para dar a conhecer estes centros energéticos, antes conhecidos apenas por alguns iniciados.
Conectada ao Mental Superior Universal, pertence à categoría de "Cidade Azul".
Este tipo de cidade (pois não é a única na galáxia) tem que ver com a organização hierárquica ("administrativa") do planeta no qual está instalada. Seus supervisores têm “linha” direta com as energias luminosas do Governo Central de nosso Universo.
Existem atualmente 23 cidades intraterrenas que respondem à orientação da luz proveniente do Mental Superior Universal na Terra.
Esta cidades estão "conectadas" com outras milhões de cidades intraterrenas distribuidas no âmbito universal, com os quais, estão em
constante comunicação, partilhando assim os avanços evolutivos e ajundando-se fraternalmente.

No processo de despertar, o ser humano da superfície irá, paulatinamente, abrindo sua conciência para estas novas realidades e irá ao mesmo tempo tomando conciência da grande responsabilidade que têm consigo mesmo e com seu planeta.

"Somente o AMOR mudará esta humanidade da superfície."


As Grandes Hierarquias conectadas com a LUZ Universal, as Grandes Irmandades de Luz existentes em nossa Galáxia, TODOS ELES, estão trabalhando para no ajudar a despertar, mas nós,  temos a ÚLTIMA palavra, depende de cada um de nós que estamos encarnados neste momento, fazermos algo que contribua para a mudança, começando por MUDARMOS A NÓS MESMOS, somente A MUDANÇA INTERIOR acionará a MUDANÇA EXTERIOR.






Os Logois Solares como a Representação de Deus Pai/Mãe – Para nosso sistema solar os Logois Solares são HELIOS e VESTA, que nos ajudam a sintonizar com a Chama de Deus Individualizada.






Baseado em:www.geocities.com/Athens/forum/7287/erks.html



Cultura Egípcia
O Disco Solar era usado na Magia Egípcia como símbolo de proteção, contra as influências malignas, entidades que já desencarnaram, formas de pensamento que prejudicam física e psiquicamente e contra inveja.


Aos 16 anos de idade, Amenhotep IV assumiu a co-regência ao lado do pai, Amenhotep III, que já estava no 28º ano de reinado. Em 1352 a.C., com a morte do velho, o rapaz herdou o poder sozinho.
Quatro anos depois, sem maiores explicações, o novo faraó mandou substituir o culto ao deus Amon-Rá, o mais importante da época, pela adoração ao deus-sol Aton, representado pelo círculo solar.


Trocou seu nome para Akhenaton (que significa “a glória de Aton”) e ordenou a construção da cidade sagrada de Akhetaton ,“o horizonte de Aton”, conhecida hoje como Tell El-Amarna). E para lá transferiu a capital do Egito.
A influente esposa citada nos discursos do faraó – fato raríssimo para a época e que mostra a importância da rainha – era Nefertiti (que significa “é chegada a bela”) que só passou a existir oficialmente após seu casamento com Amenhotep IV. Ela tinha 14 anos. Foi quando começou a aparecer nas inscrições em estelas e talatats, pequenos blocos de pedra na base das construções egípcias.
São comuns estelas nas quais Nefertiti aparece ao lado do marido com suas filhas (eram seis ao todo). Cenas inéditas de carinho e intimidade familiar são mostradas.


Ao longo do tempo, sua influência só foi aumentando. “Na implementação da nova religião, Nefertiti teve um papel fundamental”.
Esse crescimento pode ser visto nas imagens da rainha gravadas nas paredes dos templos em Amarna – que fica a 590 quilômetros do Cairo. No começo, Nefertiti aparece bem menor que Akhenaton. Com o passar dos anos, ela vai ficando cada vez maior, até alcançar o tamanho
do marido – uma indicação de que seu status também foi aumentando.
O crescimento atípico da rainha é normalmente associado ao seu papel na nova religião criada pelo marido. Pela primeira vez, o deus egípcio era único. Até então, a religião do Egito era baseada no culto a diversos deuses, cujos representantes na Terra eram os próprios faraós.
A origem da crença remonta à Pré-História, quando tribos locais adoravam deuses e animais. Vários deuses eram cultuados, mas um de cada vez – o que era conhecido como monolatria.





Quando ainda se chamava Amenhontep IV, o faraó já dava indícios de sua nova fé: começou a levantar templos para Aton na cidade de Karnak, lugar de adoração de Amon-Rá. Até que oficializou o culto ao Disco Solar e ordenou o abandono do antigo deus.
“No quinto ano de seu reinado, começou a construção da nova capital, Akhetaton”, que significa “o horizonte de Aton”. O faraó mudou-se para a nova capital com toda sua corte. Além da residência real e uma área destinada à moradia dos operários, templos foram construídos
em homenagem ao deus.








 
DISCO SOLAR 


As imagens de Amarna mostram o deus Aton representado pelo círculo solar. Ele geralmente fica no centro do desenho, irradiando raios luminosos sobre as cabeças do casal real. Os cultos se davam em lugares abertos, à luz do dia. A nova religião também era mais branda com os fiéis: quando morriam, eles se livravam automaticamente dos pecados, coisa que não acontecia nos outros cultos.
Passou a ser considerado filho do “Disco Solar”, afirmando, assim, o seu status divino. Dessa forma, Aton apenas poderia ser adorado através dos cultos
Outra mudança evidente que ocorreu no governo de Akhenaton foi a alteração artística.
Antes as imagens dos faraós eram realizadas através de uma simetria perfeita, bastante diferente das de Akhenaton e sua família. O faraó passou a ser representado de modo naturista, com formas mais arredondadas.
Na arte deste período, as pessoas, principalmente os membros da família real, eram apresentadas com crânios alongados e os quadris salientes. No caso da
s imagens de Akhenaton, alguns pesquisadores afirmam que têm relação com a mensagem divina que as suas representações transmitiam, já que, como representante da divindade, nele se manifestavam tanto as faculdades masculinas quanto as femininas.


Outra questão importante são as representações do faraó na companhia de esposa e filhas, sempre adorando e realizando oferendas a Aton. Nessas, os membros da família real estão sob o Disco Solar e os raios que dele emanam terminam em forma de mãos que oferecem o ankh – símbolo da vida. Essas cenas familiares reforçavam a relação do rei com o deus, e se tornavam mais compreensíveis para o restante da população. 







Não se sabe ao certo qual era a função de Nefertiti no governo de Akhenaton. Há autores que afirmam que Aton, o faraó e a rainha seriam a principal tríade religiosa do antigo Egito durante este período.

A religião monoteísta organizada por Akhenaton durou apenas o período de seu governo. Quando o faraó faleceu o culto a Aton morreu com ele.

1.Estátua colossal do faraó Akhenaton. Museu Egípcio Nacional, Cairo - Egito.




GRANDE SENHOR DO DISCO SOLAR



Estela de Akhenaton e sua família adorando o deus Aton. Museu Egípcio Nacional, Cairo - Egito.
imagem/arte egípcia/pedra/séc.VI A.
C./museu do Louvre/FR

'Tua aurora não tem começo nem fim
"Aton, Tu és brilhante, claro e forte!...
Salve ó Tu que Te ergues no horizonte
que iluminas o céu...
Teu amor é grande e poderoso
Salve ó deus maravilhoso da
paz
vê como os homens erguem as mãos suplicantes
eles oram enquanto acordas
ao surgires do teu leito noturno"(*)
Me extasio
!
Saúdo-te como pura essência
Alpha Ômega Aton Rá Zoroastro
Buda Shiva Brahma
Maomé Cristo
Tu simplesmente habitas
Tu és única morada em todos os reinos
na acústica dos meus sentidos
ar fogo água terra
te respiro na argila deste vaso
em que me queimas
na tua chuva que me germina
no teu fogo que me incendeia e depuras
sopras-me em espuma e sombra
e a aurora e o crepúsculo dizem da tua beleza
Assim te peço que em todo amanhecer
quando lótus abre suas pálpebras
e Tu ressurges resplandescente
sobre a Esfinge
que ao emprestares a luz de teus olhos a ela
o sopro e a voz da Palavra para criar
e reconhecer as formas do mundo
e a sua Arte
possam esses olhos coração e razão
extasiados em Ti
celebrar o quão Belíssimo és Tu
na manjedoura do horizonte
quando nasces todas as manhãs
"radioso Aton fonte de todas as coisas vivas..
teus raios tocam o chão
as solas dos teus pés
se movem sobre o pó.." (*)
(*) citações/primeiro hino ao Senhor do Disco Solar
HERU - RA - HA (Hórus e Rá sejam louvados!!'

Akkenáton oferecendo lótus ao disco solar. Esta cena familiar mostra o rei, a rainha Nefertiti e as duas princesas em adoração diante do Sol, o deus Aton, que substituiu Amon como o primeiro dos deuses. Século IV A. C. Museu do Cairo.

Diversas Culturas e o Disco Solar


De acordo com a filosofia oculta, o Sol é na realidade
um astro de tripla manifestação, sendo duas partes de sua na
tureza invisível. O globo que vemos é meramente a fase mais baixa da natureza solar e é o corpo de Demiurgo ou, como o denominam os judeus, Jeová, e os brâmanes hindus, Shiva.

Como o Sol está simbolizado por um triângulo eqüilátero, se diz que os três poderes do Disco Solar são iguais.

As três fases do Sol são chamadas de: Vontade, Sabedoria e Ação. 

**A Vontade está relacionada com o princípioda vida,
**A Sabedoria com o da luz, 
**E a Ação, com o princípio do Calor.

- Pela Vontade foram criados os céus, e a vida eterna continúa em suprema existência: 
- Pela Ação, da fricção e do esforço foi formada a Terra, e o Universo físico modelado pelos “Senhores do Fogo" passou gradualmente do estado de fusão à sua mais ordenada condição atual.
Ao iniciado nos Misterios era sempre ensinado sobre a existência de três sois, o primeiro dos quais – o veículo de Deus Pai que iluminava seu espírito; o segundo - o veículo de Deus-Filho – desenvolvia e expandia sua mentey; eo terceiro – o veículo de Deus-Espírito Santo - nutria e fortalecia seu corpo.
A luz não era somente um elemento físico, mas também mental e espiritual, e se ensinava ao discípulo que devia reverenciar no templo ao Sol invisível muito mais que ao visível, porque toda coisa visível era apenas o efeito do invisível ou causal, e como Deus é a Causa de todas as Causas, Ele mora no Mundo invisível da Causa.

O Disco Solar e os Celtas


Os sacerdotes druidas, na Bretanha, reconhecendo ao Sol como delegado da Divindade Suprema, empregavam um raio de luz solar para ascender os fogos dos altares. Faziam isto, concentrando o raio sobre um cristal ou água-marinha especialmente talhado e polido em forma de broche mágico o fivela do cinturão do Arqui-druida. A este broche chamavam de “Liath Meisicith” e se supõe que o poder de atrair o fogo divino dos deuses e de concentrar suas energias para colocá-las ao serviço do homem. Esta fivela era naturalmente um espelho de luz.
Muitas das nações da antiguidade reverenciavam o fogo e a luz do Sol, que muitas não permitiam que seus altares fossem iluminados com nada que não fosse a concentração de raios solares por meio de uma lente (espelho).
Em alguns dos templos antigos havia lentes devidamente colocadas no teto, em diversos ângulos, de maneira que cada ano, nos equinócios, o Sol do meio dia enviava seus raios por ditas lentes e acendia os fogos do altar, que já estavam devidamente preparados para esta ocasião.
Os sacerdotes consideravam que este processo equivalia a que os mesmos deuses tivessem ascendido os fogos.





Em honra de Hu, a Suprema Divindade dos druidas, os povos da Bretanha e de Gales celebravam anualmente um acendimento de fogos no que eles chamavam Dia doSolsticio Estival.

Sobrevivencia do culto solar
Praticamente, a única parte da raça humana que não observa esta regra é a
árabe. Os maometanos orientam sempre suas mesquitas para a Meca, mas, no entanto suas horas de oração estão determinadas pelo Sol.





Os Gregos

As Janelas circulares e os muros cobertos de pedras são sob sobrevivência do
paganismo, porque a pedra estava consagrada a Baco, sua forma era por causa das folhas das plantas com folhas circular, que cobriam os muros de suas casas, e os templos consagrados à divindade solar grega.

Os ornamentos dourados que se encontram nos altares das igrejas cristãs deveriam recordar ao filósofo observador que o ouro é o metal sagrado do Sol, porque (segundo os alquimistas) o raio solar se cristalizou na terra, formando assim, esse precioso metal.
Os círios que tantas vezes adornam os altares.
E que quase sempre aparecem em número impar, nos recordam que os números ímpares são referência ao Sol Sagrado. Quando se emprega três círios, eles representam os três aspectos do Sol: aurora, meio-dia e ocaso, e deste modo são emblema da Trindade.
Quando se empregam sete, representam os anjos planetários chamados pelos judeus de Elohim, cujos valores cabalísticos e numéricos são também sete. Quando aparecem os números pares 12 ou 24, representam os signos do zodíaco e os espíritos das horas do dia, chamados pelos persas de Izzids.
Quando se expoem somente uma luz, é o emblema do Pai Supremo Invisível, o Um, e a pequena lamparina vermelha que sempre arde sobre o altar é uma oferenda a Demiurgo-Jeová ou o Senhor Construtor das Formas.
A torrente de raios que emana da face do Sol faz com que se associe com o leão, devido à áspera cabeleira do rei dos animais.
Os deuses loiros de muitas nações simbolizam sutilmente seus longos cacheados dourados são representações das radiações solares.
O sol era o rei dos céus, e os governantes terrestres,desejosos de proclamar seu poder mundano, sentiam prazer em se considerarem "Pequenos Sois", sendo seus vassalos reconhecidos como planetas que se banhavam na gloria da luz central. O mais elevado de cada um dos reinos da Natureza foi também considerado como o símbolo do Sol. 

 Por isto, o escaravelho sagrado, o considerado mais inteligente de todos os insetos, a águia, a ave de vôo mais elevado, o leão, o mais forte dos animais, foram considerados símbolos apropriados do Disco Solar.
Assim, os mongóis elegeram ao leão como símbolo, enquanto César e Napoleão usaram a águia para simbolizar sua dignidade.

As coroas dos reis foram originalmente faixas de ouro com pontas radiantes, simbolizando que participavam em parte do divino poder do qual estava revestido o Sol.
Com o correr do tempo, a coroa foi se tornando convencional. Sua superfície foi coberta de pedras preciosas, alguns de aspectos foram modificados e se perdeu sua evidente analogia ao Sol.
O halo que se representa tantas vezes a volta da cabeça de tantos santos cristãos, como divindades pagãs são também símbolos do poder solar.

De acordo com os mistérios de muitas linhas espiritualistas, chega um momento em que o desenvolvimento espiritual do homem cresce a tal ponto que, “o misterioso óleo que há em sua lamparina” permanecerá aceso e iluminará sua visão, ou seja, a luz subirá lentamente pela coluna vertebral e entrará finalmente no terceiro ventrículo do cérebro, onde terá uma formosa cor dourada e se irradiará em todas as direções.
Esta radiação é tão grande que não pode ser limitada pelo crânio, e então sai da cabeça, especialmente pela parte posterior do pescoço, no ponto em que a vértebra superior se articula com a parte occipital do crânio.
É essa luz que brota em forma de leque na parte posterior da cabeça e que dá origem ao halo dos santos e é sempre tão usado na arte religiosa. Esta luz significa a regeneração humana e forma parte dos corpos áuricos do homem.
Estas auras têm influído grandemente na cor e na forma das vestimentas empregadas em cerimônias religiosas.


O Disco Solar no Japão

A bandeira nacional do Japão, conhecida em japonês como Nisshōki (日章旗) ou Hinomaru (日の丸 "Disco Solar"), é uma bandeira branca com um grande disco vermelho no centro. Reza a lenda que as suas origens se encontram no tempo das invasões mongóis do Japão no século XIII, quando o sacerdote budista Nichiren teria oferecido a bandeira do Disco Solar ao Imperador do Japão, que era tido como descendente da deusa do sol Amaterasu. Na verdade, sabe-se que o símbolo do Disco Solar apareceu em leques transportados por samurais envolvidos nas contendas entre os clãs Taira e Minamoto

Foi muito usado em pavilhões militares no período Sengoku ("Estados Guerreiros") dos séculos XV e XVI.
Shogunatos subseqüentes estabeleceram-no como a bandeira a ser hasteada nos navios japoneses.
Bandeira da Marinha Japonesa
Bandeira do Exército
Estandarte Imperial Japonês






Pesquisa e tradução livre realizada por Iara Guilherme:  www.portalorion888.blogspot.com
Fontes de pesquisa:
Marion Zimmer Bradley - A queda da Atlântida
Helena Petrovina Blavatzky - Trigueirinho
Mistérios Desvelados
A Voz do Silêncio

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